Avenida Malecón
Extraño esas calles, pero sé que el Rey de Habana debe estar caminando por ellas y mi corazón se queda más calladito.
“Foi andando até o Malecón. Uns barris de cerveja a granel. Estavam preparando para o Carnaval. Comprou um pouco de cerveja barata. Tinha gosto de vinagre. Bebeu. Comprou mais. Bebeu. Gastou metade da grana. Ao entardecer começou a chegar mais gente. Acabou-se o dinheiro. Queria continuar bebendo. Em volta do barril formou-se um grande grupo de gente querendo comprar cerveja. (...) Enfiou-se no meio deles. Estavam suados e cheiravam forte. Eram quase todos negros, musculosos, cheirando a suor, agressivos, se apertando uns contra os outros, emitindo com violência o seu bodum, de lenços vermelhos, colares de candomblé. Rey, metido naquele alvoroço, distribuía cotoveladas.”
Rey de Habana - Pedro Juan Gutierréz
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